Uma rave. Isso mesmo, uma rave.
Quem me conhece, sabe o preconceito que eu tinha em relação a festas eletrônicas. Aí, surgiu a oportunidade de conferir de perto... por quê não?
Tirando a parte louca, você percebe que o som tem um ritmo gostoso e contagiante. Já dizia um físico que as pessoas se comportam como moléculas... todas juntas, num só ritmo, reagindo aos estímulos externos.
De repente, abre-se um clarão na multidão... shows paralelos de malabares com fogo.
Depois, show pirotécnico.
Volta-se a atenção à grande atração da noite: Solar Stone.
A música eletrônica mesclava-se com as imagens computadorizadas. Era um show de luz, imagens, batidas...
E sabe aquela história das moléculas?
Quando eu vi, estava curtindo também. Dançando. Vibrando. Todos juntos, naquele ritmo...
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